html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml" xml:lang="en" lang="en"> Marcio Guima - Cantor e Compositor: novembro 2006

Marcio Guima - Cantor e Compositor

terça-feira, novembro 28, 2006

Agenda de Dezembro 2006















Em dezembro:

Noites Românticas no Nova Estação!
Márcio Guima
acompanhado violão e bateria
Todos os sábados
21:00hs

contatos:
marcioguima@pib.com.br

segunda-feira, novembro 20, 2006

25 de novembro









apresenta:


Márcio Guima
voz,violão,percussão

Sábado 25 novembro

21:00Hs

Bar A Casa
Rua Padre Marinho 30
Ao lado Teatro Sesiminas
Funcionários
Belo Horizonte-MG
Reservas:3241-1608







contatos: marcioguiima@pib.com.br




sexta-feira, novembro 10, 2006

Márcio no programa "Fantástico"















http://gmc.globo.com/GMC/1,,2465-p-M578825,00.html




Vai começar o concurso de marchinhas para o Carnaval 2007Estão abertas as incrições para o II Concurso Nacional de Marchinas para o Carnaval 2007. Mais de 600 músicas foram inscritas na primeira edição. Os candidatos do último concurso prometem ir à forra !


Assista a entrevista com Márcio Guima no programa Fantástico deste domingo 12 de novembro, um dos finalistas do Concurso de Marchinhas "Prêmio Emilinha Abóbora" 2006 promovido pela Fundição Progresso-Rio de Janeiro ,apoio do Fantástico. Márcio canta "Primavera", marcha-rancho composta para o Festival.As inscrições para 2007 abrem durante o programa de domingo.

A volta das marchinhas
A primeira música, feita especialmente para animar o carnaval, foi exatamente uma marcha: "Ô Abre Alas", composta por Chiquinha Gonzaga, em 1899.
"Os melhores carnavais de todos os tempos foram aqueles realizados na década de 30, 40, 50 e 60 - isso do ponto de vista musical. Porque as marchinhas imperavam. Até hoje as músicas mais cantadas no carnaval, são duas marchinhas antigas: "Mamãe Eu Quero" e "Cabeleira do Zezé", conta Sergio Cabral, crítico musical.
"Mamãe Eu Quero", composta por José Luiz Rodrigues Calazans - o Jararaca, da dupla Jararaca e Ratinho - ganhou o mundo e, com Carmen Miranda, chegou ao cinema americano.
Fácil para tocar e simples para cantar, a marchinha embalou os foliões nos bailes, arrastou o povo nas ruas e consagrou uma rainha: Emilinha Borba, que, até sua morte, no ano passado, gravou centenas de marchinhas.
Mas o gênero não se renovou. Nas últimas décadas, muito pouco foi produzido e quase nada foi aproveitado. Nas ruas, nos bailes só os sucessos antigos.
Em novembro do ano passado, um desfile organizado pelo promotor cultural Perfeito Fortuna, pelas ruas do centro antigo do Rio de Janeiro, mostrou que a rapaziada está ligada, curte carnaval, só que o tema das músicas envelheceram.
"Faltava o quê? Uma marchinha nova, para o cara fazer a crítica social, a crítica política”, observa o produtor cultural Perfeito Fortuna.
Está chegando aí uma nova safra de marchinhas para animar o carnaval deste ano.


http://gmc.globo.com/GMC/0,,2465-p-MC18-M578825,00.html

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